quarta-feira, 30 de maio de 2012

CURSO: ESCRITORIO - INIMIGOS DA PRODUTIVIDADE NO ESCRITORIO


Curso Online de ESCRITORIO - INIMIGOS DA PRODUTIVIDADE NO ESCRITORIO com certificado



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quinta-feira, 24 de maio de 2012

O APOSTOLO

O ministério de apóstolo nada tem a ver com o Movimento Apostólico que se popularizou na década de 1980 com o pastor Charles Peter Wagner. Nas Sagradas Escrituras, a palavra apóstolo (do grego “apostolo”, enviado) se refere aos dozes escolhidos por Cristo (Lc 6.13; 9.10) e, mais genericamente, aos missionários cristãos do primeiro século (exemplo: Atos 14.4,14; 2 Coríntios 8.23; Filipenses 2.25). O apóstolo nos primeiros dias da igreja era um simples missionário. O apóstolo não era um líder denominacional que vivia no luxo enquanto prometia milagres. É até possível chamar alguém nos dias de hoje de apóstolo, mas não como uma cadeia hierárquica maior do que o ministério pastoral, como se o apóstolo fosse, digamos, um “chefe” de pastores. Na Bíblia, apóstolo é aquele enviado para uma missão, ou seja, são homens e mulheres que chamamos de missionários. Portanto, o ministério apostólico neopentecostal é um engano.

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/



Pesquisa: Pastor Charles Maciel Vieira

O PRINCIPIO BASICO DA LIDERANÇA CRISTÃ

O princípio básico da liderança cristã está registrado nas palavras de Cristo: “Qualquer que, entre vós, quiser ser grande será vosso serviçal” (Marcos 10.43). A liderança cristã deve ser serviçal, ou seja, aquele que deseja o ministério e apresenta vocação precisa demonstrar a sua aptidão para servir todos os homens. O líder cristão não é um aristocrata que manda e desmanda, mas sim um auxiliar que ajuda e fortalece o seu grupo.

Jesus Cristo, certamente, é o melhor exemplo de líder servidor, como disse o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 8.9: “Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos”. Jesus se entregou por toda a humanidade a fim de ganhar alguns.

Quando Jesus via que alguém o bajulava baseado em interesse mesquinhos Ele respondia abertamente: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 8.20). Jesus veio para servir e não para ser servido por pessoas interesseiras por um lugar privilegiado em seu Reino. Muitos, naquela época, viam em Jesus um líder político que libertaria Israel da opressão de Roma. Alguns seguiam a Cristo interessados nas bonanças de um reino terreno.

O modelo de Jesus Cristo tem como base a humildade, a paciência, o exercício da piedade e a visão que os liderados devem ser servidos. O verdadeiro pastor não arranca as lãs da ovelha para proveito próprio, mas vive em função de seu cuidado e como guia. O pastor verdadeiro não monopoliza e não se acha o centro do universo, mas multiplica os ministérios no Reino como lembrou John Stott:
O conceito de pastor no Novo Testamento não é de uma pessoa que detém todo o ministério em suas mãos e, como bastante sucesso, esmaga todas as iniciativas leigas; mas o NT diz que o pastor é aquela pessoa que ajuda e encoraja o povo de Deus a descobrir, desenvolver e exercitar seus dons. Seus ensinamentos e treinamentos são direcionados para este objetivo: capacitar o povo de Deus a ser um povoo servil e, em um mundo de alienação e dor, ministrar ativamente, mas de forma humilde, de acordo com seus dons. Assim o pastor, em vez de monopolizar todo ministério, na verdade, multiplica esses ministérios.

O apóstolo Paulo seguia o modelo de Cristo. Escrevendo para a Igreja em Corinto ele diz: “Eis que, pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não vou atrás dos vossos bens, mas procuro a vós outros. Não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos” (2 Coríntios 12.14). O apóstolo tinha uma grande preocupação que ninguém entendesse que ele via no ministério uma fonte de lucro e benefício pessoal. Ele mesmo lembrou: “Ao contrário de muitos, não negociamos a palavra de Deus visando lucro; antes, em Cristo falamos diante de Deus com sinceridade, como homens enviados por Deus” (2 Coríntios 2.17 NVI).

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/


Pesquisa: Pr. Charles Maciel Vieira

terça-feira, 22 de maio de 2012

PASTORES E DOUTORES

No texto em grego de Efésios 4.11 as duas palavras estão relacionadas. O pastor precisa ser necessariamente um mestre. A principal missão de um pastor não é construir templos, levantar ofertas, cantar no coral ou recitar poemas... A principal missão do pastor é ensinar as Sagradas Escrituras. Todo o resto pode ser feito desde que o vocacionado para o ministério pastoral não esqueça sua missão primordial. Mas nem todo mestre é pastor, como lembrava o grande mestre e pastor John Stott: “Embora todo pastor deva ser um mestre, tendo o dom de ministrar a Palavra de Deus ao povo (seja na congregação , seja a grupos ou a indivíduos) mesmo assim, nem todo mestre cristão é também um pastor”. O conselho de Paulo a Timóteo é muito vivo: “Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina” (2 Timóteo 4.2). O pastor, também, deve ser exemplo de marido, pai e homem social (confira 1 Timóteo 3.1-7). Aliás, todo pastor deve ler atentamente as cartas de Paulo a Timóteo. Outros nomes para pastores em o Novo Testamento são: ancião, presbítero e bispo. Todos esses nomes são sinônimos para o termo “pastor”. Como resume Mark Driscoll:

Os presbíteros também são chamados de bispos (embora a Bíblia não utilize esse termo para designar oficiais denominacionais, como em inglês [e português]) que pastoreiam o rebanho (Atos 20.28; Efésisos 4.11; I Pedro 5.2). Em inglês [e também em português], presbíteros ou anciãos são tipicamente chamados de pastores. Isso pode ser confuso, pois, com a possível exceção de Efésios 4.11, a Bíblia não utiliza a palavra “pastor” para se referir a um cargo, mas sim para designar uma função. Um líder pastoreia o rebanho, mas não é chamado de pastor e sim de presbítero [ou ancião] ou bispo. Simplificando, esses vários termos são utilizados de forma alternada para se referir à mesma pessoa que ocupa o mesmo cargo, não diferentemente da forma como Jesus Cristo é citado ao longo do Novo Testamento por meio de diversos títulos, tais como Filho do Homem, Filho de Deus, Videira, Leão, Sumo Pastor e Cordeiro, os quais apontam todos para aspectos do seu papel como o cabeça da igreja.

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/



Pesquisa: Pr. Charles Maciel Vieira


AS QUALIFICAÇÕES DO MINISTERIO PASTORAL

O texto de 1 Timóteo 3. 1-7 é clássico para definir a qualificação de uma pessoa para o ministério pastoral. No texto há, pelo menos, quinze quesitos como: ser irrepreensível, cônjuge fiel, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar (intelectualmente, moralmente e didaticamente), moderado com a bebida, não violento, amável, pacífico e não avarento ou cobiçoso. Além disso, deve ter uma educação familiar exemplar e ser um ótimo marido. O ministério pastoral não pode aceitar novos na fé e nem crentes imaturos. Resumindo: o candidato ao ministério pastoral deve ter (e viver) uma boa reputação.

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/

Pesquisa: Pr. Charles Maciel Vieira

O CARGO NÃO É DOM MINISTERIAL

É importante lembrar que cargo não é dom ou ministério. É possível que alguém ganhe o cargo de diácono por amizade com a liderança de uma igreja, mas que seja desprovido do dom do diaconato. Os cargos são humanos, enquanto o dom é divino. Quantos não são pastores porque seus pais são chefes denominacionais? É o famoso nepotismo. Um homem que tem cargo de pastor e não possui o dom pastoral traz grandes sofrimentos para o rebanho. O que faz um pastor não é uma carteira especial, mas sim o chamado de Deus. Ainda assim, é importante que uma igreja ratifique o dom presente na vida de um vocacionado. Há muita gente com cargo e sem o dom e com o dom e sem o cargo. É bom quando associamos os dois para a edificação da igreja.

Quando o dom é encarado como mero cargo, logo a mentalidade “profissional” toma conta da igreja. O ministério não é profissão ou emprego. Não é hereditário e nem transferível. O pastor José Apolônio Silva escreveu: “Existe a chamada humana, esta é perigosa: 'Vem para nossa igreja, estamos precisado de obreiros e te consagraremos'. Como se o ministério fosse uma empresa secular”

E John Piper completa :

Nós, pastores, estamos sendo massacrados pela profissionalização do ministério pastoral. A mentalidade do profissional não é a mentalidade do profeta. Não é a mentalidade do escravo de Cristo. O profissionalismo não tem nada que ver com a essência e o cerne do ministério cristão. Quanto mais profissionais desejamos ser, mais morte espiritual deixaremos em nosso rastro. Pois não existe a versão profissional do “tornar-se como criança” (Mt 18.3); não existe compassividade profissional (Ef 4.32); não existem anseios profissionais por Deus (Sl 42.1).

Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/


Pesquisa: Pr.Charles Maciel Vieira

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Líder de organização gay na Ucrânia é agredido





























Agressores fugiram ao perceber que estavam sendo fotografados. (Foto: Reuters)
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O líder de uma organização gay ucraniana, Svyatoslav Sheremet, foi agredido ao sair de uma coletiva de imprensa neste domingo (20), em Kiev. Os agressores fugiram quando perceberam que estavam sendo fotografados.

Sheremet falava à imprensa sobre o cancelamento de uma parada gay que iria acontecer na cidade. Ele teve ferimentos no rosto.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/l%C3%ADder-organiza%C3%A7%C3%A3o-gay-ucr%C3%A2nia-agredido.html

O que é Teologia Sistemática


1. Teologia é literalmente o estudo de Deus
No contexto da religião cristã, não é o estudo de Deus como algo abstrato mas é o estudo do Deus pessoal revelado na Bíblia. Necessariamente isso inclui tudo o que é revelado sobre Ele e as suas obras e relações com as criaturas. O estudo da teologia é diferente do estudo da religião. O estudo da religião inclui todas as religiões mundiais e seitas, e usa várias metodologias; sociologia, antropologia, historia, psicologia, etc. A teologia é mais especializada, sendo o estudo das doutrinas ou as coisas que os adeptos de uma determinada religião crêem.

1.1. Existem vários tipos de teologia, cada com a sua própria metodologia. A Teologia
Sistemática depende das pesquisas e dos resultados das outras áreas e sua metodologia requer a capacidade de aproveitá-los. Portanto, antes de definir a Teologia Sistemática precisamos olhar as demais áreas da teologia. Estas áreas podem ser definidas em três contextos:


a) O contexto histórico: Teologia Histórica - estudo das doutrinas através dos séculos. Este
é um lugar importante para começar porque em dois mil anos quase todas as possibilidades
têm sido examinadas. Pelo estudo da formulação das doutrinas e os teólogos importantes
podemos aprender quais são as perguntas importantes a serem abordadas.
b) O contexto bíblico: Teologia Bíblica - A Bíblia é a fonte maior da Teologia Sistemática e
é sempre a autoridade final. A Bíblia deve ser estudada para verificarmos qual é a posição
verdadeira entre as escolhas que existem. A Bíblia vai ter a resposta certa. As ferramentas
de hermenêutica, as línguas originais, etc. devem ser usados para chegarmos às conclusões
certas. O teólogo sistemático depende do fruto do trabalho dos especialistas do Antigo e do
Novo Testamento.
c) O contexto atual: a) Teologia Filosófica - Nesta área não estamos interessados em
construir uma teologia filosófica no sentido dos liberais. Eles tratam a Teologia Sistemática
como se fosse somente mais um sistema de metafísica a ser discutido. Para eles, a Teologia
Sistemática é uma filosofia do mesmo modo que o existencialismo, o humanismo, etc.

Nosso interesse em teologia filosófica é nas perguntas que a filosofia contemporânea
levanta. Queremos responder a essas perguntas, mas sempre com um alvo prático. b)
Sociologia, psicologia, antropologia - Estas são ferramentas para ajudar na exegese da
sociedade e na identificação das necessidades das pessoas. Queremos formular nossa
teologia numa linguagem pertinente aos problemas e às necessidades atuais. O pastor tem
que ser consciente da cultura ao seu redor para não ficar respondendo perguntas que
ninguém está fazendo e pregando uma mensagem irrelevante. c) Teologia prática -
Teologia prática é a aplicação dos resultados da Teologia Sistemática à vida atual. Inclui
homilética, aconselhamento pastoral, educação religiosa, e outras disciplinas.

1.2. Existe uma relação lógica entre os três contextos na metodologia da Teologia
Sistemática como é tradicionalmente apresentada. A teologia é vista como um edifício
construído assim:

Teologia Prática Teologia Sistemática Teologia Histórica Teologia Bíblica

quarta-feira, 16 de maio de 2012

MAGIA E FEITIÇARIA - Parte 2

V. Suas Técnicas

  1. Ritos, encantamentos, presságios, orações, leitura de textos sagrados usados por muitas religiões.


  2. Três Classes Básicas de Técnicas: 1. técnicas puramente práticas; 2. técnicas cerimoniais; 3. técnicas que combinam o prâtíco com o cerimonial.
  Na magia prática, o individuo simplesmente faz algo que foi declarado como bom pelo feiticeiro ou sábio.
  Realizar certos atos. Na magia ritualistica, há encantamentos e agouros, algumas vezes acompanhados por ritos sacrificiais elaborados. Divindades, demônios, forças cósmicas, forças da natureza, etc., são invocados como auxílios. Acredita-se que certas
palavras revestem-se de poder, e que certas orações, declarações, etc., necessariamente atraem os poderes superiores. Certos atos podem ser reforçados por rituais e orações, e nisso temos algo que pertence à terceira classificação de técnicas. Poderiamos ainda
criar uma quarta classe, subdividindo os ritos (o que alguém faz) das rezas e encantamentos (o que alguém diz).


  3. Alguns Atos Especificos, Hâ os atos de simpatia.
  Se alguém tem uma verruga e quer que a mesma desapareça, então deve tomar um pouco de sangue extraido da mesma e pô-lo em um pedaço de pão ou batata e enterrar esse objeto. Presumivelmente, isso acaba com a verruga. Se alguém quiser prejudicar a outrem, faça uma imagem de cera daquela pessoa para então atravessâ-la com alfinetes e agulhas, ou, então, jogá-la no fogo. E acredita-se que a pessoa representada sofrerá dano, em face desse ato.


  4. Formas de Adivinhação. A mágica depende muito das adivinhações. A mágica emprega muitos desses métodos.


  5. O Olho Bom ou o Olho Mau. O olhar fixado em alguém, visando o bem ou o mal, por aquele que é praticante das artes mâgicas, segundo muitos acreditam, é dotado de poder. O vulgo chama isso de "mau olhado". Na Austrâlia, muitos crêem que é possivel lançar uma maldição contra uma pessoa meramente apontando para ela um graveto, pronunciando-se ou não a maldição.






VI. Menções na Bíblia

  O Antigo Testamento retrata os israelitas em um mundo que nadava nas artes mágicas, praticadas por todos os povos gentílicos. No entanto, muitos eruditos não acreditam que possamos classificar o antigo judaísmo como uma fé totalmente isenta de mágicas,
pois grande parte de seu ritual consistiria em artes mágicas, tal como sucedia aos demais povos semitas.
  Naturalmente, os eruditos biblicos conservadores rejeitam essa posição. Mas isso não pode ser feito com total sucesso, quando o estudioso é honesto e faz comparações.


  1. Na Assíria e na Babilônia. Os deuses desses povos não somente podiam ser invocados através de fórmulas mágicas, mas eles mesmos usavam encantamentos.
  Assim, o deus Ea-Enki, do Épico da Criação, é ali chamado de «Senhor dos Encantamentos». Seu filho, Marduque, exercia seu poder através de encantamentos mais poderosos que os de qualquer
outro deus ou deusa. A arqueologia tem descoberto muito material que demonstra o caráter mágico das antigas religiões dos povos semitas. Um exemplo disso é o manual intitulado Maglu. O trecho de Maum 3:4 alude à religião dos assírios como «grande prostituição
da bela e encantadora meretriz, da mestra de feitiçarias...


  2. No Egito. As principais divindades egipcias eram protetoras das artes mâgícas. Os sacerdócios davam seu apoio ao sistema de mágicas, e a politica não deixava de imiscuir-se com essas feitiçarias. O manual de instruções mágicas, intitulado Instruções para o Rei Merikare (cerca de 2200 A.C.), é um bom exemplo das antigas fórmulas mágicas egípcias. A medicina egipcia também fazia parte do sistema. Os mágicos eram conhecidos como homens santos e operadores de prodigioso O relato sobre Moisés e o seu conflito com os mágicos do Fara6 é uma referência biblica a essa questão. Ver Exodo 7:10 ss.


  3. A Realidade dos Poderes Ocultos. Mui provavelmente, quase tudo nas artes mâgícas não passa de expressão de desejos, com algum poder para alterar os eventos, curar ou causar enfermidades.
Porém, incorreriamos em erro se as reputássemos somente isso. O Antigo Testamento não nega o fato de que os poderes ocultos são reais. No entanto, o Antigo Testamento proibe terminantemente o apelo para tais poderes, por parte do povo de Deus. Ver Deuteronomio 18:10-14. O trecho de Lev. 20:27 mostra que os
praticantes desses poderes ocultos eram condenados à pena capital. Ver também Isa, 3:18-23; 8:19; ler. 27:9,10; Eze, 13:18. A despeito disso, sabemos que os israelitas se deixaram envolver em muitas formas de adivinhação. Algumas delas eram oficializadas pelo
culto hebreu, embora fossem rejeitadas se praticadas particularmente.


  4. O poder da palavra proferida é ilustrado em Gên. 27:18 ss; 30:14-18; 37:41. Sabemos que até mesmo membros da familia patriarcal usavam os terafins, ou idolos do lar, para efeitos de adivinhação.
  Ver Gên. 31:20 ss, Ver também Juí. 17:1-6; I Sam.19:13-16. No entanto, na legislação mosaica, os terafins foram condenados como espécimens da idolatria dos cananeus.


  5. José casou-se com a filha de um sacerdote egipcio. Ao que muita coisa indica, ele praticava a adivinhação por meio de sonhos, e talvez até por uma antiga forma de bola de cristal (talvez usando sua taça de prata com âgua, como ponto de concentração). Ver Gên. 41:8 SS; 44:5.


  6. De acordo com alguns eruditos, os objetos de nome Urim e Tumim envolveriam adivinhação do tipo bola de cristal, quando o sumo sacerdote caia em uma espécie de transe leve, no qual era capaz de produzir oráculos.

  7. O lançamento de sortes, com o propósito de descobrir a vontade divina, é mencionado em Lev.16:8; NÚm. 26:55; Jos, 7:14; Jui. 20:9; I Sam. 10:20 e vários outros trechos bíblícos. Talvez o Urim e o Tumim (ver acima) fossem uma espécie de sortes lançadas com o mesmo propósito.


  8. Condenações. Jezabel foi condenada por ser praticante de «feitiçarias» (11 Reis 9:22). Manassés, rei de Judá, foi condenado como agoureiro (11 Reis 21:3-6).


  9. No Livro de Daniel. Os jovens hebreus cativos negaram-se a tomar parte nas práticas babilônicas, que incluíam a mágica. Não obstante, sabiam interpretar sonhos e visões (ver Dan, 1:17·20; 2:2).
Daniel deve ter sido considerado pelos babilônios como um sábio nas artes ocultas, conforme seu apodo, Beltessazar (ver Dan. 4:8) parece indicar.


  10. No Novo Testamento encontramos o lançamento de sortes para resolver tio importante questão como a escolha de um novo apóstolo de Jesus, que substituisse a Judas Iscariotes (ver Atos 1:26). No entanto, de modo geral, todas essas práticas são ali condenadas.
Ver II Tim. 3:1-9; Apo. 9:21; 18:23; 21:8; 22:15; Atos 8:9 ss; 16:16 ss,



Conclusão

  É inútil supormos que o antigo judaísmo era inteiramente isento de mágica. Poderiamos afirmar que, historicamente, o Espírito de Deus não completou subitamente a sua obra de instrução aos israelitas. Os hebreus foram separados de outros povos semitas; e uma operação especial estava em andamento, mas não foi terminada. Quando chegamos ao Novo Testamento, encontramos formas religiosas muito mais puras. Os poderes ocultos não são necessariamente maus em si mesmos, embora possam assumir aspectos positivos ou negativos. Uma verdadeira espiritualidade eleva-se acima dos meros
poderes ocultos ou psíquicos. A comunhão mistica com o Espírito Santo substitui vantajosamente muitas coisas, mas é mister um longo período de tempo para que o crente atinja essa posição superior.
  

  Não há que duvidar que existem poderes ocultos negativos e prejudiciais, envolvidos nas artes mágicas.
  Em face dessa circunstância, pelo menos, as artes mágicas devem ser repelidas pelos crentes, mesmo quando não há nelas aqueles elementos mais deletérios.


 

  Bibliografia. E GAS (em HA) TL

quinta-feira, 10 de maio de 2012

MAGIA E FEITIÇARIA - Parte 1

MAGIA E FEITIÇARIA

Esboço:

I. Definições
11. Pressupostos Básicos
111. Como Religião
IV. Informes Históricos
V. Suas Técnicas
VI. Menções na Biblia



I. Definições
Essa palavra é relacionada ao termo persa "magu", «sacerdote», «mágico». E dai que vem o termo grego mágos.  No latim encontramos a expressão magic ars, «artes mágicas», cujo paralelo grego é magikê tékne: A palavra latina sors significa «sorte», sendo essa a palavra que está por detrás de «feitiçaria». A idéia é que certas pessoas têm a capacidade de manipular poderes sobrenaturais, a fim de alterar para melhor ou para pior a sorte de alguém, tanto do próprio individuo como de outras pessoas. Com freqüência, «feitiçaria» é usada como sinônimo de «mágica». Aqueles que praticam essas coisas têm o cuidado de distinguir entre a magia branca e a magia negra. A magia branca envolve o uso de textos sagrados (incluindo os textos bíblicos), encantamentos santos e outros meios que eles consideram moralmente aceitáveis, a fim de obter bons resultados. Mas a magia negra envolve-se em meios demoníacos, a fim de obter resultados ruinosos.
  Assim, se uma mulher profere um encantamento para ajudar outra mulher a encontrar marido (uma coisa boa), isso seria a magia branca em operação. Mas se uma mulher proferir uma maldição contra outrem, a fim de que morra, ou a fim de prejudicar ou, em algum outro sentido, fazer dano a outra pessoa, isso seria a magia negra em operação.
   A mágica pode ser pré-lógica ou mesmo antilógica. «A mágica é uma espécie de lógica selvagem, uma forma elementar de raciocinio, com base em similaridades, contigüidade e contraste» (Golden Bough, 1.61, Frazer). Alguns intérpretes equiparam a mágica com o demonismo, mas isso é um ponto de vista simplista e parcial. Sem dúvida, há aspectos da magia negra vinculados ao demonismo, entretanto.
 

II.Pressupostos Básicos
a. Existem realidades, forças e seres invisiveis, que podem influenciar as vidas humanas.
b. Essas forças e seres ouvem e saem em socorro de certas pessoas, que dominaram certas técnicas (ver a quinta seção), cujas vidas foram dedicadas a essas coisas.
c. A lógica humana é falaz. Há muitas coisas que são prê-Iôgicas, alógicas ou mesmo antilógicas, conforme os homens as julgam, embora elas sejam verdadeiras.
d, A realidade, conforme as descrições da ciência, é extremamente limitada. De fato, a maior parte da realidade está oculta no misterioso e no alógico.
e. Existem certas causas que os homens têm descoberto que produzem os efeitos almejados, embora elas pareçam ilógicas para muitos.
f. Coisas pertencentes a uma pessoa, objetos que ela tenha usado. roupas ou partes de seu corpo, como sangue, saliva, cabelos, unhas, ou mesmo seu nome, continuam a ter relações simpáticas com ela, podendo ser usados em encantamentos para beneficiar ou ajudar àquela pessoa. Quanto a uma ilustração sobre isso, nas práticas da magia, ver a quinta seção, Técnicas, abaixo.



III. Como Religião

 Com base na segunda seção, Pressupostos básicos pode-se ver que, para aqueles que a praticam, a mágica chega a ser uma religião.   Aqueles que praticam a magia branca crêem que estão fazendo a
vontade de Deus ou dos deuses, prestando um digno serviço à humanidade. Aqueles que praticam as artes mágicas supõem que é bom fazer aquilo que outros chamam de poderes malignos. Para tais individuos, esses poderes estariam "do lado certo", ao passo que
outros poderes, como aqueles da religião estabelecida, seriam malignos. Para eles é fácil ilustrar isso através da história, porquanto ali podemos achar inúmeros exemplos de assassinatos, exilios e injustiças, praticados em nome de Deus. A magia negra acredita
que são feridas aquelas pessoas que são más, e que merecem ser feridas aquelas que servem de obstáculos.


  Naturalmente, existem pessoas más, que não têm qualquer intenção de mudar, e que se ufanam em ser servos de Satanás, que para elas, é o seu deus.


  Algumas religiões antigas eram virtuais formas de mágica. Os sistemas religiosos dos mágicos parecem ter tido origem cita. Esses sistemas trabalhavam com as supostas forças misteriosas dos quatro elementos fundamentais: o fogo, a água, a terra e o ar. O fogo
parece ter-se revestido de um significado especial para eles.  Sacrificios de sangue eram consumidos nas chamas, ou grande parte dos animais sacrificados ficava com os sacerdotes pagãos, enquanto o resto era queimado no fogo. Em tomo dos encantamentos
desenvolveu-se toda urna classe sacerdotal. Não era, contudo, uma adoração teísta, no sentido de que tivesse deuses pessoais como objetos de adoração.
  Sem dúvida, o animismo fazia parte desses sistemas. As religiões misteriosas dos gregos incorporavam elementos mágicos, o que também acontecia à doutrina cabalistica dos judeus. O zoroastrismo também tinha seu lado mágico. Ver a seção IV, Informes Histôricos, no tocante a outras informações.
  Alguns estudiosos insistem que todas as religiões envolvem algum elemento de magia. Pelo menos é fácil demonstrar que quase todas as religiões encerram esse elemento.



IV. Informes Historicos

  1. Muitas Religiões. •Todas as religiões valem-se de mágica. A magia desempenhava um papel dominante nas religiões da Babilônia, do Egito, de Roma, de hinduismo brâmane e nas formas tântricas tanto do hinduismo quanto do budismo» (E). Os intérpretes
que não podem ver qualquer coisa de impar no antigo judaísmo supõem que muitos de seus ritos eram apenas adaptações de formas mágicas comuns dos povos semitas. Apesar dos hebreus terem criado uma teologia mais refinada, resultante do monoteísmo,
deve-se salientar que o sistema sacrificial deles diferia bem pouco do sistema comum dos babilonios e outros povos semitas. Impõe-se, pois, a indagação: Se chamamos de ritos às mágicas babilônicas, por que não chamamos de mágicos os antigos ritos de judaismo?


 2. Os Medos e os Persas. Os medos, nos fins do século VI A.C., em sua religião oficial, incorporavam antigos elementos de magia. Os magos tomaram-se figuras poderosas no império, e a politica da nação foi influenciada por eles, para nada dizermos sobre a religião propriamente dita. Nergal-Sharezer, o principal dos magos na corte de Nabucodonosor, da Babilônia, é mencionado por nome como um dos principais oficiais da corte (ver ler. 39:3,13).

  Naturalmente, havia ali uma casta sacerdotal dos magos, e a autoridade deles era largamente reconhecida. Alguns deles envolveram-se em conspirações politicas, revoltas e homicídios, tudo o que fazia parte da política, tal como nos dias de hoje, com
poucas diferenças. Xerxes, filho de Dario, consultou os magos quando formulou seus planos para invadir a Grécia.


  3. O zoroastrismo (século VI A.C.), uma religilo persa, esteve pesadamente envolvido com as artes mágicas. O zoroastrismo mágico foi reinstalado como a religião oficial, no tempo dos partas (ver o quarto ponto).


  4. Os Partas. Os partas revoltaram-se contra os dominadores selêucldas no século III A.C. As leis e a religião deles eram muito influenciadas pelo culto dos magos. Muitos deles converteram-se ao zoroastrísmo, e suas formas religiosas eram altamente sincretistas.


  5. Quando o islamismo predominou, o zoroastrismo (juntamente com os magos) teve de refugiar-se na India. Seus descendentes até hoje podem ser encontrados entre os panes.


  6. Povos Não Civilizados. Os eruditos aceitam que as formas religiosas de todos os povos chamados não civilizados, antigos e modernos, incorporavam e incorporam mâgíca. É impossivel separar a mâgíca da religião, ou vice-versa, histórica ou praticamente
falando.


Continua......................

ABA, ABBA (ABA PAI)

Aba


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Xaropinho, do programa do Ratinho, participa do congresso de missões dos Gideões

  
  Eduardo Mascarenhas, o homem que manipula o boneco Xaropinho, do Programa do Ratinho no SBT, participou do congresso de missões dos Gideões Missionários da Última Hora. Evangélico, Mascarenhas falou de seu trabalho com crianças e afirmou que quer transformar o Xaropinho no maior evangelista infantil do Brasil.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em sua fala ele ressaltou a importância da conversão de crianças e adolescentes e da oportunidade que teve de trabalhar na Disney, no Programa do Ratinho e na Praça é Nossa, onde pode aprender sobre comunicação e aplicar esse conhecimento para fazer filmes evangelísticos para alcançar o público de 5 a 15 anos de idade.

  Mascarenhas contou também que recebeu permissão do apresentador Ratinho para usar o personagem da forma que quiser, e que com essa permissão pretende usar o Xaropinho em seu trabalho evangelístico com crianças.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/xaropinho-ratinho-participa-congresso-missoes-gideoes-34112.html
 

Viúva de mafioso teria pago mais de R$ 1 milhão a Vaticano para enterrar marido em basílica católica


Vinte e dois anos após a morte do mafioso Enrico De Pedis, uma revelação no mínimo intrigante fora publicada a respeito de seu sepultamento. De acordo com informações de uma fonte da Santa Sé, noticiadas pela agência Ansa, da Itália, a viúva do mafioso teria pago em torno de R$ 1,245 milhão de reais ao Vaticano para que o corpo de seu falecido marido fosse sepultado em uma basílica católica.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel   O cardeal Ugo Poletti, na época vigário-geral de Roma, teria aceitado a quantia e autorizado o sepultamento do mafioso ao lado de antigos papas. Ainda segundo a fonte, o dinheiro fora empregado em missões e também na restauração da Basílica de São Apolinário, local onde o mafioso italiano foi enterrado.

  Com as especulações vindas à tona, outros assuntos ligando o mafioso italiano ao Vaticano surgiram. Pedis foi assassinado em 1990, mas outra morte envolve o nome do mafioso, a da jovem Emanuela Orlande, filha de um funcionário do Vaticano, que supostamente teria provas que ligavam o Banco do Vaticano ao crime organizado. Pedis teria sido o responsável pelo assassinato de Emanuela, que tinha apenas 15 anos.
Alguns supõem que a jovem teria sido sepultada junto com o mafioso, Pietro Orlandi, irmão de Emanuela, quer que o túmulo seja aberto para que se comprove ou não a veracidade dos fatos.  Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse que não há segredos no Vaticano e se comprometeu a ajudar nas investigações.

Fonte: Gospel+

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